Brigadeiro (chamado de negrinho
no Rio Grande do Sul) é um doce típico da culinária brasileira.
Uma história popularizada sobretudo
a partir dos anos 1980 afirma que o nome seria uma homenagem ao brigadeiro
Eduardo Gomes, liberal, de físico avantajado e boa aparência. Nos anos de 1946
e 1950, o militar se candidatou à presidência da República pela UDN. O
candidato conquistou um grupo de fãs do Pacaembu, bairro de São Paulo, que
organizaram festas para promover sua candidatura. O doce teria sido criado
durante a primeira campanha do candidato à presidência, pela conservadora UDN,
logo após a queda de Getúlio Vargas. A guloseima feita de leite, ovos,
manteiga, açúcar e chocolate tanto agradou que, numa das festas de campanha,
foi feito o doce para arrecadar fundos. Há outras versões bastante similares a
essa sobre a origem do nome do doce: mulheres do Rio de Janeiro, engajadas na
candidatura de Gomes, faziam "negrinhos" que vendiam para ajudar o
fundo de campanha; outros diziam que Heloísa Nabuco, de tradicional família
carioca que apoiava o brigadeiro, criou um tipo de doce, ligeiramente diferente
da versão atual, e o denominou com a patente do candidato preferido. Como as
festas dos correligionários e cabos eleitorais eram muito disputadas pela
população, estes logo começaram a chamar os amigos para irem comer o
"docinho do Brigadeiro". Com o tempo o nome de "brigadeiro"
teria sido dado ao doce (mais tarde feito com leite condensado). Apesar do
apoio recebido, a eleição foi vencida pelo então general Eurico Gaspar Dutra. (Fonte: Wikipédia)
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